São diversos os trechos que confirmam a Nova Factor como a melhor da categoria. Entre as citações, consta que “A Factor 125 é a motocicleta com linhas mais atraentes das três avaliadas (...). A alimentação do motor Yamaha fica por conta de um carburador com sensor de posição da borboleta, mais eficiente, proporcionando um menor consumo de combustível e, consequentemente, menos gasto para o seu usuário. Das três avaliadas, é a mais acertada para o uso diário, seja para trabalho, passeio ou como meio de transporte”.
Nas avaliações dos itens “Vias Urbanas”, “Vias expressas” e “Garupa”, a Nova Factor foi eleita a melhor em relação às outras motos usadas no teste. A moto da Yamaha também foi apontada como a mais econômica, já que faz 43 km com um litro de gasolina. Um comentário técnico ainda aponta que “a Yamaha acertou em adotar um carburador mais moderno, obtendo bom desempenho com menor consumo, decisão que fez diferença”.
A conclusão confirma a Factor como a melhor moto do teste: “A Yamaha Factor foi o modelo que mais agradou, pois é fácil de pilotar, é econômico (...). Ela está um nível acima das concorrentes”.
Fazer 250 também vence na Motociclismo
Outra moto da Yamaha que também venceu um teste comparativo da revista foi a Fazer 250. A publicação confrontou as duas únicas motocicletas da categoria que são flex utilizando uma Fazer e uma moto de 300 cc de outra marca.
A Fazer 250 levou vantagem em diversos itens, como no motor, já que “A adoção de pistão forjado e cilindro com revestimento nikasil (nik: níquel; sil: silicone) do motor de 249 cm3 da Yamaha supera o conjunto “convencional” (...) em eficiência no funcionamento, o que se reverte em melhor consumo de combustível. A maior diferença entre os motores é no comando de válvulas. (...) a Fazer tem duas válvulas, que na prática fazem a Yamaha ter melhores respostas em baixas rotações (...)”. A Fazer 250 foi apontada, ainda, como mais indicada para ser utilizada na cidade pelo acerto das suspensões, ciclística e melhor desempenho do motor, além de ter um banco mais confortável para o garupa e deixa-lo em uma posição melhor. Um outro item em que a moto da Yamaha foi superior é ser mais adequada para viagens porque as suas pedaleiras estão melhor posicionadas, dando mais conforto ao piloto e o passageiro.
Já em relação à Tecnologia Flex das motos, a da Fazer também foi apontada como melhor porque o tanque dela é maior (19,2 litros), o que dá mais autonomia, e o uso de etanol não interfere na potência nem em partidas em manhãs frias. Além disso, a Yamaha também possui um dispositivo que sinaliza que a moto já está com o motor na temperatura certa para começar a ser usada, o que não acontece com a moto concorrente usada nesse teste. Por fim, é destacado que a Fazer 250 está disponível tanto com tecnologia flex quanto apenas com gasolina, dando opção ao consumidor, enquanto a concorrente só está disponível na versão flex.
A conclusão do texto é de que a moto concorrente “não oferece o mesmo prazer na pilotagem que a rival Fazer 250, que é uma moto equilibrada, confortável, além de ser mais econômica na hora de abastecer. A tecnologia flex ainda é nova nas motos, mas a Fazer se sobressai por possuir um sistema que funciona bem no uso do etanol”.
